quinta-feira, 7 de maio de 2009

OBRAS DO NOVO HOSPITAL

Com alvenarias concluídas, obras do novo hospital seguem em fase final de reboco do pavimento térreo e parte elétrica e hidráulica adiantadas.

Neste último mês a administração das obras do novo hospital encontra-se satisfeita com o fiel cumprimento do cronograma previsto mesmo com modificações e adaptações que foram realizadas para melhorar a estética e também os serviços prestados do novo hospital.
Já foram concluídas todas as partes de alvenaria, seguindo então à parte final do reboco do pavimento térreo. Outras partes que também muito evoluiram foram as instalações hidráulicas, elétricas e de ar comprimido do terreo.
Também já foram comprados e colocados os boilers de água quente, as caixas d´água e instalados todos os contra-marcos das partes de vidro. Com a obra avançada, colaboradores, clientes e personalidades começam a visitá-la, como pode ser conferido nas fotos a seguir:

APRENDIZAGEM NO HOSPITAL

Núcleo de Educação Permanente realiza curso de Patologias Urológicas


Desde a última quinzena de março, o Núcleo de Educação Permanente do corpo de enfermagem da Santa Casa de São Joaquim da Barra, constituído pelas próprias enfermeiras, está realizando um curso para aperfeiçoamento dos cuidados em Patologias Uroló-gicas de pacientes internados.
O curso foi desenvolvido para melhoria da técnica e também serviu para motivar os colaboradores a continuarem a busca pela excelência.
Com grandes resultados obtidos logo nos primeiros dias após o treinamento, constatou-se o sucesso da ação coordenada pela gerente de enfermagem Carmem, tendo como orientadores os enfermeiros Alexandre e Silmara.
«Desenvolvemos esse curso visando principalmente melhorar o tempo de recuperação de pacientes pós-operados e tivemos grande surpresa com isso. De uma média que variava entre quatro e cinco dias de internação para recuparação, baixamos para uma média de dois a três dias, com isso os pacientes saem de alta muito mais agradecidos. Parabéns à toda a equipe, elogia Carmen.

PACIENTES NEGLIGENTES

Em 25% das consultas agendadas nos consultórios, o paciente não está comparecendo.

A busca do Grupo Santa Casa de São Joaquim da Barra pela melhoria da qualidade do atendimento médico-hospitalar está trazendo à tona as questões que negativamente influenciam as consultas nos consultórios.
Após levantamento de várias reclamações dos médicos credenciados, constatou-se que 25% das consultas marcadas nos consultórios não estão sendo realizadas em virtude do não comparecimento dos próprios pacientes.
Em entrevista, o Dr. Nelson Tolói – representando a classe médica – mostrou-se preocupado com a situação, dizendo que as agendas estão cada vez mais cheias impedindo-os de atender consultas mais emergentes no consultório, pela responsabilidade de honrar o compromisso com pacientes agendados, e que esses, por sua vez, não estão comparecendo, nem mesmo ligando para avisarem a desistência da consulta.
“Uma vez que o paciente marca uma consulta, ele tem que evitar faltar. Se por qualquer motivo não poder comparecer, precisa ligar e desmarcar com antecedência, pois outro paciente pode estar precisando e deixa de ser atendido por não haver disponibilidade de horário”, afirma Dr. Nelson.
Em pesquisa realizada com alguns pacientes, descobriu-se que um dos motivos pelo não comparecimento é pelo fato de agendarem a consulta com um médico e conseguirem um encaixe de horário para consulta com outro médico, assim, não precisam esperar pela data do primeiro agendamento, mas na maioria desses casos os pacientes não ligaram cancelando o agendamento.
Segundo a administração do Plano Santa Casa Saúde, o fato de haver livre escolha de médicos e horários de atendimento não isenta o compromisso do paciente para com a consulta agendada, memo que tenha conseguido antecipá-la com outro médico, cabendo ao paciente a responsabilidade de ligar no consultório e desmarcar a consulta a qual não precisará mais. Com isso, ajudará outros pacientes que também precisam do atendimento, lembrando que um dia a mesma pessoa que não honra o compromisso agendado vai precisar de atendimento e também pode ser prejudicado por negligência de outra pessoa.

SAIBA MAIS

SOBRE AS GUIAS

É comum nos escritórios do Plano de Saúde, o questionamento de clientes sobre a quantidade de guias liberadas para uso no mês (para planos que tem limite de guias). Existem outros tipos de contrato que não limitam o uso dessas guias, cuja utilização precisa também ser realizada com bom senso, para manter a boa ordem na prestação de serviços dos médicos e procedimentos credenciados. Por isso, deve-se ter atenção às dicas a seguir, para que você saiba quando e como utilizar com qualidade os serviços prestados por seu plano:

CONSULTA COM O MÉDICO

Ao se manifestar alguma alteração em sua saúde, certifique-se de que o médico o qual procurará é o mais indicado para a avaliação dos sintomas. Existem muitos casos onde o paciente procura o médico pelo fato de ter boa referência e não se atenta em avaliar se ele é o mais indicado, se realmente é especialista nos sintomas em questão. Na grande maioria destes casos, o “médico confiável” acaba passando o caso para o médico especialista, o que atrasa o diagnóstico e tratamento da doença e também gera o desperdício de uso das guias. Ao agendar a consulta, não deixe de comparecer ao compromisso com o médico. Ao marcar e não comparecer, você tira a oportunidade de outras pessoas consultarem em menos tempo. Se por qualquer motivo você desistir da consulta, ligue no consultório e desmarque-a, para que o médico consiga reorganizar a agenda e adiantar os atendimentos. Após feito isso, caso esteja com a guia para consulta, apresente-a no escritório do plano para cancelamento da mesma.

CONSULTA NO HOSPITAL

A utilização do hospital para consulta médica deve ser feita somente em caráter de emergência, para não congestionar o atendimento médico e consequentemente ameaçar a eficácia de um atendimento de ordem grave ou gravíssima. Ao procurar o atendimento no hospital, lembre-se que ali podem existir pessoas apresentando um quadro muito mais grave que o seu e que, portanto, tem a preferência no atendimento.
O QUE SE DEVE EVITAR:
É inegável o direito do usuário de utilizar todos os serviços oferecidos por seu plano de saúde, mas a cada dia que passa é mais comum depararmos com casos onde o cliente vai ao consultório médico ou solicita guias para exames de maior complexidade pelo simples fato de terem direito. São pacientes que já passaram por exames de rotina, não apresentam nenhuma alteração na saúde, sentem-se bem, mas não respeitam o tempo estimado para realização dos próximos exames de rotina (designado pelo médico) pelo simples fato de quererem usufruir dos serviços os quais tem direito à utilização. Esse tipo de conduta contribui para o congestionamento das consultas em consultório e clínicas de exames, compromete a eficácia do atendimento de urgência no hospital, além de diminuir a verba que seria revertida para a própria melhoria dos serviços prestados.

sexta-feira, 13 de março de 2009

NOVO HOSPITAL JÁ ESTÁ COM 90% DE SUA ESTRUTURA CONCLUÍDA

Com 90% da parte estrutural concluída e dentro do prazo e custos estimados, este mês foi dado início às instalações hidráulicas e elétricas.
As obras do novo hospital continuam em ritmo acelerado. O empenho dos envolvidos no processo tem garantido o cumprimento dos prazos e dos custos estimados.
A obra apresenta 90% da sua estrutura concluída e a execução das alvenarias do térreo e primeiro pavimento quase finalizadas. Neste mês também foi dado início às instalações hidráulicas e elétricas.
A evolução da construção demonstra todo o porte desta nova construção que será um marco arquitetônico na cidade, como pode ser visto na foto acima ou conferido por quem passa pelas imediações do hospital.
"Estamos muito felizes e motivados com a evolução física e a qualidade apresentada pela construção", diz Eduardo Henriques Rodrigues, Engenheiro da EMED e Responsável técnico da obra que nesta ocasião estava na cidade em visita para conferência dos resultados obtidos.

VANTAGEM AO CONVENIADO


O PACIENTE PEDE, A SANTA CASA ATENDE.

Por apontamento das pesquisas de Satisfação de Internação, Santa Casa adquire 60 ventiladores e mais 60 colchões D-33.


Desde a implantação das Pesquisas de Satisfação realizadas com pacientes internados, várias mudanças vem sendo adotadas para melhoria do atendimento. Elas vêm indicando pontos onde há oportunidade de melhorias e, assim, orientando o hospital acerca dos investimentos necessários, sugeridos pelos próprios pacientes.
Neste último mês, por essas indicações, a Santa Casa investiu no conforto em hotelaria, fazendo a aquisição de 60 colchões D-33 e 60 ventiladores, 1 por apartamento, inclusive do SUS (veja foto acima de um quarto recém-reformado já com novo colchão).
“Estamos empenhados em buscar um melhor conforto aos pacientes não apenas do Plano Santa Casa Saúde mas para todos que aqui passam por atendimento”, diz Armando Abdul, supervisor da hotelaria.
Segundo o Diretor João Alberto Destro, todas as solicitações de melhoria estão sendo avaliadas e as providências tomadas de acordo com as possibilidades.

REFORMA NA ALA NOVA

Com pouco mais de um mês, dois apartamentos já ganharam melhorias

Após início da reforma da Ala Nova, os apartamentos 21 e o 28 já estão concluídos e liberados para o uso.
O Apartamento 28 foi totalmente reformulado, com a intenção de proporcionar maior conforto e praticidade a pacientes com deficiência física, tendo barras de proteção e apoio conforme especificações técnicas (ver foto acima). Já ambos foram pintados com cores suaves sugeridas pelo sistema de colorometria usado em modernos hospitais e gesso por toda extensão da laje/paredes buscando um ambiente mais aconchegante e hospitaleiro ao paciente.
A reforma vem sendo realizada respeitando a necessidade de ocupação dos leitos, para que não prejudique a qualidade de atendimento aos pacientes.

TIRA DÚVIDAS

Nesta edição abordaremos os temas que geram grande parte das dúvidas do conveniado que utiliza os serviços do Plano. São ítens que constam no contrato que, na grande maioria das vezes, não é lido ou compreendido pelos usuários. Então, esperamos agora esclarecer essas dúvidas.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

Para abordar o assunto sugerido nesta edição, faz-se necessário explicar primeiramente a função de um órgão governamental chamado ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) que é vinculada ao Ministério da Saúde, cuja função é de regulamentar, normatizar, controlar e fiscalizar as atividades de todos os Planos de Saúde no Brasil, incluindo a autorização de reajustes do valor dos planos e a definição do rol de procedimentos médicos.

COBERTURAS

A Cobertura são os procedimentos médicos e hospitalares a que você tem direito de utilizar através do Plano de Saúde. Eles são definidos através de contrato ou de acordo com a relação de procedimentos mínimos exigidos pela ANS. Nos planos não regulamentados os procedimentos que se tem direito à cobertura são definidos no contrato entre a operadora e a empresa ou pessoa física. Nesses casos, é muito comum haver coberturas diferentes entre os contratos tanto de pessoas físicas quanto jurídicas, porque estes contratos eram de livre negociação entre as partes. Nos planos regulamentados os procedimentos que se tem direito à cobertura são definidos através de legislação imposta pela ANS através da Relação de Procedimentos mínimos exigidos para cobertura. É muito comum reclama-ções por falta de cobertura de procedimentos ou limitações na utilização do Plano de Saúde que devem ser analisados caso a caso, visto a grande variedade de contratos e a não exigência por parte da ANS de cobertura de procedimentos considerados estéticos.Dessa maneira a melhor dica é que, na aquisição do Plano de Saúde, que o interessado leia atentamente ao contrato para saber dos direitos e deveres do tipo de serviço que está contratando.

CARÊNCIAS

A Carência é um período de tempo pré-determinado, contado a partir da contratação do plano, embasado na legislação, que o consumidor deverá aguardar para ter acesso a algumas coberturas oferecidas pelo plano, o qual deve ser respeitado pelo conveniado.

FATOR MODERADOR

É a co-participação ambulatorial, ou seja, a parte que o usuário paga relativa ao procedimento realizado que é definido em contrato, sendo que o valor restante do procedimento é pago pela operadora. O fator moderador somente é cobrado nos procedimentos que não são de urgência/emergência, ou seja, aqueles que podem ser agendados. O percentual do fator moderador está definido em contrato.

FRANQUIA

Franquia é a co-participação que é cobrada (por alguns tipos de Plano) para todos as internações, independente do procedimento realizado. Ela tem um valor fixo, definido no contrato, não sendo proporcional ao procedimento realizado.

Os quatro itens abordados nesta edição são os maiores causadores de dúvidas dos conveniados que, na maioria das vezes, estão relacionados à falta de informação quanto aos serviços contratados. Por isso é muito importante a leitura e entendimento do contrato para evitar constrangimentos futuros.

PARA SABER MAIS SOBRE ESTE OU OUTRO ASSUNTO ENVIE-NOS

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

E COMO ANDA O NOVO HOSPITAL ?

Mesmo com chuva em grande parte do mês de janeiro, a obra progride e profissionais se preparam para conclusão da laje do 2º pavimento.

A dedicação da administração tem feito com que as obras do novo hospital estejam a todo vapor.
Neste mês de fevereiro será concluído a laje de forro do 2º pavimento e também as alvenarias do pavimento térreo, tudo dentro do cronograma previsto.
Com o progresso da construção, o Novo Hospital já começa a mostrar suas formas e grandiosidade como mostra a figura acima, também podendo ser conferido por quem vai ao hospital ou passa por suas imediações na rua Piratininga ou São Benedito.

"Todos nós do corpo técnico estamos animados com o andamento da construção", diz Antônio Carlos Luiz (Matinha) - Arquiteto responsável.


MAIS MELHORIAS EM INFRA-ESTRUTURA

Após conclusão da reforma da Ala Faez Badran do Hospital, alguns apartamentos da Ala Nova também passarão por melhorias.

O segundo semestre de 2008, assim como todo o ano de 2009 será marcado pelo alto investimento em infra-estrutura no hospital visando melhores condições de atendimento e acomodações (apartamentos) a conveniados do Plano Santa Casa Saúde.
No último dia vinte, foi dado início ao Projeto de Reforma de alguns apartamentos da Ala Nova que apresentam problemas em infra-estrutura, obra essa que se realizará paralelamente à construção do novo complexo do hospital.
Por pedidos de melhorias apontados em pesquisas pelos próprios conveniados, a proposta foi feita pelo Departamento de Hotelaria, cuja iniciação das obras estava atrelada ao aval da diretoria que, após estudo de viabilidade, autorizou a ação.
Os apartamentos que passarão por esses cuidados serão totalmente reformados, com a novidade deles serem desenvolvidos e reformulados visando melhor praticidade de uso e conforto também a pessoas especiais e deficientes físicos.
Essa nova reforma, assim como a ala Faez Badran (recém-reformada), também segue as tendências de grandes hospitais, com quartos personalizados com cores suaves, dentre muitas outras melhorias, visando um ambiente muito mais humanizado.

“É bom trabalhar com uma diretoria empenhada em proporcionar melhorias aos clientes e pacientes. Além de termos liberdade para dar sugestões, ainda contamos com o apoio para a idealização”, diz Armando Abdul, supervisor da hotelaria.

A reforma está prevista para término em dois meses, podendo variar um pouco para mais ou para menos dependendo da necessidade de utilização dos apartamentos, pois para não cair a qualidade do atendimento durante as obras será interditado um apartamento por vez, sendo que o apartamento vinte e sete já está interditado.

CONFIABILIDADE

AUMENTO DAS EXIGÊNCIAS PROFISSIONAIS E DE COMPORTAMENTO PARA ATUAIS COLABORADORES E NOVAS CONTRATAÇÕES MELHORAM SIGNIFICATIVAMENTE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELO GRUPO.

Desde o apontamento do Grupo Santa Casa de São Joaquim da Barra como referência regional no atendimento médico-hospitalar, a diretoria vem se empenhando na melhoria do quadro de funcionários, já que, juntamente com o título, adquiriu-se muito mais responsabilidades.
Além desse fator, o aumento do número de conveniados e de atendimento também cresceu, uma prova da confiança do usuário do Plano em nossos serviços, o que exige mais técnica e precisão em procedimentos realizados pelos profissionais.
Segundo Andresa Galhardo, gerente do Depto. de R.H., essa também é uma forte tendência do mercado de trabalho, que procura buscar, dentre tantos pretendentes ao cargo, aquele que melhor preencha os requisitos. “Recebemos muitos currículos diariamente, com pretensões a cargos que se estendem a todos os setores e empresas e agora estamos muito mais exigentes quanto ao ingresso desses profissionais em nossa organização”. Segundo ela, essa é uma das estratégias adotadas pela diretoria na busca pela melhoria do atendimento a pacientes e clientes em todas as empresas que compõem o Grupo: Plano, Hospital, Laboratório e Drogarias.
Em entrevista, a mais recente enfermeira efetivada Sandra Malaquias relatou o alto grau de exigência técnica e comportamental para que conseguisse o cargo pretendido: “Já trabalhei na Santa Casa anteriormente, passei por um hospital de outra cidade e agora consegui reingressar ao cargo, mas mesmo assim, tive que superar dia-a-dia (em experiência) as exigências impostas por essa nova gestão até conseguir a efetivação e agora estou muito feliz e muito mais comprometida com o trabalho, pois não foi nada fácil consegui-lo.”

Assim como as novas contratações, os colaboradores que já ocupam suas funções também estão passando por esse processo, sendo avaliados e orientados diariamente quanto à técnica e comportamento.
Em nota, O Sr. João Alberto Destro – Diretor Superintendente do Grupo, foi direto em seu comentário: “Somos a maior referência, portanto, teremos os melhores profissionais compondo o quadro de todo o Grupo.”

MAIS INFORMAÇÃO AO CONVENIADO

O QUE É PLANO DE SAÚDE?

O Plano de Saúde privado nasceu com o objetivo de suprir a deficiência do governo na prestação de serviços à saúde de todos os cidadãos. Com maiores recursos médico-hospitalares, o Plano de Saúde permite mais segurança aos conveniados e todos os seus dependentes.
Ele funciona como um facilitador entre o conveniado, o médico, o hospital e outros serviços na área da saúde mas, sendo somente um facilitador, não se enquadra como responsável em condutas médicas e nem procedimentos realizados em hospitais por profissionais da saúde.
Mesmo com essas limitações, o Plano de Saúde faz sua parte, investindo no hospital para melhoria do atendimento a seus conveniados e também garantindo a qualidade do atendimento médico através de contratos com excelentes profissionais.

O Plano de Saúde é um FACILITADOR. Mas o que é isso?

Com relação ao Médico.

Quem já usou o serviço público sabe da demora por um atendimento em postos de saúde e pronto-socorros. Também, com certeza, já desanimou da busca por consultas com um especialista para solucionar a causa de suas dores, visto a longa fila de espera, muitas das vezes, por semanas.
O que o Plano de Saúde faz é facilitar esse encontro entre o paciente e o médico, abreviando o tempo de espera por consultas tanto de urgência (hospital), quanto eletivas (consultas em consultórios médicos), dando também mais suporte e dinâmica na prestação de outros serviços como exames laboratoriais, RX, entre outros, diminuindo significativamente o tempo de espera entre os sintomas e a cura da enfermidade.

Com relação ao Hospital

Dentro dos hospitais, o Plano de Saúde trabalha na facilitação da execução de procedimentos clínicos que muitas das vezes possuem custos altíssimos ou que demorariam meses se fossem realizados pela iniciativa pública. Na grande maioria dos casos esses procedimentos são cobertos pelo Plano, existindo exceções que, se não cobertas, sofrem grande redução de custo pela interme-diação do Plano de Saúde.
Além desses procedi-mentos, as acomodações são um grande diferencial entre o conveniado e quem usa o serviço do governo, pois a cada dia que passa, a veia hoteleira dos hospitais se especializa mais, tornando os apartamentos cada vez mais confortáveis e humanizados.

A RESPONSABLIDADE SOBRE A CONDUTA MÉDICA E PROCEDIMENTOS HOSPITALARES

Existe muitas dúvidas por parte dos conveniados sobre até onde vai a responsabilidade do Plano de Saúde. Ao que cabe no relacionamento entre o médico e o paciente, essa responsabilidade se limita à facilitação do encontro de ambas as partes, assim como a postura profissional do médico que também é orientada. Acontece que o diagnóstico, assim como o ato clínico sobre qualquer enfermidade é uma ação exclusiva do médico. Na verdade, são os momentos mais importantes desse encontro, aqueles que estão entre os sintomas e a cura da enfermi-dade descoberta. Quaisquer dúvidas sobre o diagnóstico ou tratamento devem ser esclare-cidas com o médico, não cabendo ao Plano de Saúde a responsa-bilidade sobre esse episódio. Neste caso, a função do Plano é de disponibilizar os médicos para que o próprio conveniado opte pelo médico de de sua preferência.
O Hospital também é um prestador de serviços do Plano, cuja responsabilidade é de zelar pelo tratamento do diagnóstico apontado pelo médico.
Claro que, em ambos os casos, o Plano de Saúde exerce sua influência, pois ambos são prestadores de serviços (médico e hospital), sendo exigido e cobrado qualidade para atendimento a seus conveniados. Portanto, se houver algum inconveniente ou ação do médico, hospital ou outros serviços disponibilizados pelo Plano de Saúde que fira os princípios da Lei do Consumidor, entre em contato com o Plano de Saúde para ajudá-lo na resolução de causas.

PARA SABER MAIS SOBRE ESTE OU OUTRO ASSUNTO ENVIE-NOS UM E-MAIL: